terça-feira, 21 de junho de 2011

musicas de ação

bom voçes gostam de musicas de ação? então este é o post certo pois iremos mostrar musicas de ação famosas.
1: indiana jones
2: back to the future

3: James Bond 007

estas são as 3 melhores musicas

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Viola

NESTA POSTAGEM IREMOS FALAR SOBRE VIOLA:















viola (também chamada "alto" ou "viola de arco") é um instrumento musical da mesma família do violino (de arco e quatro cordas) e visualmente se assemelha a este (inclusive na maneira de se tocar), entretanto possui um som mais encorpado, doce, menos estridente e mais grave, sua altura é intermediária entre o violino e o violoncelo. Além destes três instrumentos, a família dos instrumentos de cordasfriccionadas por arco possui o contrabaixo.
Assim como outros instrumentos de cordas, as violas também podem ser amplificadas eletronicamente. Muitos a utilizam na música popularjazzrock, sua utilização mais comum é na música clássica, principalmente em naipes de cordas de orquestras, ou em formações camerísticas como o quarteto de cordas.

viola foi criada entre os séculos XIV e XV. A primeira Publicação relativa foi: Régola Rubertina em 1543 por Ganassi del Fontego.
A viola como a conhecemos hoje possivelmente surgiu da Viola D'amore (Imagem ao final do artigo)

Comparação entre o Violino (esquerda) e a Viola (direita)
Tem tamanho pouco maior que o violino e também arco com tamanho e peso diferente do violino. Porém, para se tocar o instrumento adota-se técnica praticamente idêntica.

Viola D'amore
viola é um dos instrumentos que utilizam a clave de Dó (na terceira linha) e em regiões muito agudas utiliza a clave de sol.
Extensão: de 128 Hz à 1.280 Hz.
Representação das notas das cordas soltas:
Accord alto.jpg
A palavra viola foi utilizada por muito tempo (antes doSéculo XVI) para identificar genericamente qualquer instrumento de arco.
As diferenças entre os timbres da viola e do violino são claramente audíveis na Sinfonia Concertante (K.364) de Mozart.
Na música de câmara a viola sempre teve papel fundamental e faz parte da formação tradicional do quarteto de cordas.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Prato

Nesta postagem iremos falar sobre Prato :





Prato ou címbalo é o nome genérico atribuído a vários instrumentos musicais depercussão, construídos a partir de uma liga de metal, geralmente, à base de bronze,cobre e/ou prata. Podem ser percutidos com um par de bastões chamados debaquetas, ou golpeando-se cada um dos pratos contra o outro, deixando-os depoisvibrar livremente, ou ainda abafando a vibração imediatamente após o impacto, de acordo com o efeito desejado.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

domingo, 19 de junho de 2011

partiturras musicais mais dificeis do mundo

neste post vams mostrar algumas partituras mais dificeis e mais bizarras do mundo.
algumas foram feitas só para zoar com a musica como esta:
mas temos outras mais sérias e que devem ser lindas musicas:
então só resta dizer vejam!!!
você acha que consegue tocar alguma dessas?

Teclado

Nesta postagem iremos falar sobre o Teclado ;








teclado é um instrumento musical eletrônico, temperado, no qual se executam melodias e notas, formando uma harmonia. É composto por um conjunto de teclasadjacentes pretas e brancas, que quando pressionadas produzem os sons[1].
O número de teclas pretas e brancas nos teclados atuais podem variar de acordo com o fabricante. Por padrão, os teclados arranjadores da Yamaha vem com 61 teclas, (36 brancas e 25 pretas). Já os da marca Casio vem com numeração diferente: 59 teclas (34 brancas e 25 pretas).

Cello

Nesta postagem iremos falar sobre Cello :






violoncelo é um instrumento da família dos instrumentos de corda. Tocado geralmente com arco, possui quatro cordas afinadas em quintas.
O instrumento pertence à sub-família dos violinos, que engloba os instrumentos orquestrais de quatro cordas afinadas em quintas. Essa família se diferencia da familia do violão (da qual faz parte o contrabaixo) tanto pela afinação, que ali se dá em quartas em vez de quintas, tanto pela forma diferenciada do instrumento.
A característica padrão do instrumento foi estabelecida por Stradivarius, em 1680. A partir dos Concertos Espirituais de Boccherini, o violoncelo passou a ser tratado como solista, e não somente como um instrumento para compor o naipe de cordas.
Uma das primeiras citações sobre o violoncelo foi numa coleção de sonatas italianasanônimas, datada de 1665. Tornou-se popular como instrumento solista nos séculos XVII e XVIII.


sexta-feira, 17 de junho de 2011

cuidados e manunteção da trompa

lembrando que este texto foi retirado do blog:
http://eleandrodaflauta.blogspot.com/search/label/Cuidados%20e%20Manuten%C3%A7%C3%A3o%20na%20Trompa
nada foi deste blog!!!
o blog só esta repassando

Para manter sua trompa no melhor estado possível e para eliminar e prevenir falhas potenciais do instrumento, o músico responsável deve manter seu instrumento sob um programa de manutenção geral e preventiva.
Inspeção geral da trompa
Bocal - Deve ser dada atenção ao banho de revestimento do bocal e também à sua borda. O espigão do bocal deve ser reto e cilíndrico, para se encaixar perfeitamente no instrumento, sem vazamentos.
Cano de embocadura - Atente para o aparecimento de pequenas manchas rosadas, originária da parte interna do tubo, que indicam um avançado processo de corrosão. Nesse caso, um técnico especializado deve substituir o cano de embocadura.
Válvulas Rotativas - Os cilindros podem tornar-se frouxos ou emperrados. As causas são:
  • Necessidade de limpeza e lubrificação;
  • Se o mecanismo das alavancas for do tipo de acoplamento mecânico, ele pode estar quebrado ou desajustado;
  • O estojo do cilindro pode ter saliências internas ou estar torto;
  • O cilindro pode estar deformado. Ele deve estar firmemente ajustado. As molas das válvulas devem ser balanceadas de modo que todas as válvulas apresentem a mesma velocidade de resposta. Não deve haver ruído quando trabalham rapidamente. A superfície polida do cilindro não pode ter arranhões, desgastes ou corrosão.
Com um check-up das válvulas rotativas, certifique-se de que as chaves estejam ajustadas em um ângulo que facilite uma posição confortável da mão do executante.
Bombas de afinação - As bombas de afinação devem estar lubrificadas para que possam ser facilmente movidas com uma leve pressão do dedo. Essa lubrificação deve ser feita pelo menos uma vez por semana, usando-se graxas especiais. A superfície interna da volta deve ser livre de excesso de lubrificante, condensação do vapor d'água e corrosão. Como check-up adicional, examine a montagem da "chave d'água" (ajustamento da mola, lubrificação, estado da cortiça e folgas no encaixe dos tubos). As bombas de afinação que mais freqüentemente se tornam emperradas são as mais expostas à condensação do vapor d'água. Ela deve ser controlada através de esvaziamento freqüente usando-se as chaves d'água. A remoção das peças emperradas deve ser feita por um técnico especializado, que possua as ferramentas e a habilidade necessária ao trabalho.
Corpo da Trompa - Quando todas as bombas de afinação e válvulas tiverem sido removidas, observe a parte interna do corpo do instrumento, procurando sujeiras, resíduos e quaisquer sinais de corrosão. Examine a conexão da solda das braçadeiras e os pontos onde as mãos tocam no instrumento.
Estojo do instrumento - Deve ter uma estrutura sólida e ser acolchoado internamente e também ter trincos de segurança. Para evitar amassados na trompa, guarde-a no estojo sempre que não a estiver usando.
Montagem da válvula rotativa - A montagem e desmontagem de uma válvula rotativa é mais complicada que no caso da válvula tipo pistão. O músico deve ter conhecimento do mecanismo rotativo antes de tentar qualquer trabalho:
- Retirada da corda ou desconexão do acoplamento mecânico
  • Desaperte os parafusos que retêm as cordas e retire-as.
  • Não deixe que a chave livre arranhe as bombas de afinação e adjacências enquanto as cordas são soltas.
  • Reaperte os parafusos para evitar que se percam nas operações seguintes.
- Desaperto do parafuso que retém a guia limitadora do movimento do cilindro
  • Caso o parafuso esteja emperrado, posicione a chave de fenda no parafuso e imprima um leve golpe com a ajuda de um martelo de madeira na ponta da chave de fenda. Isso vai "quebrar" a possível adesão metal com metal que possa existir.
  • Gire a chave de fenda.
- Remoção do capuz da válvula
  • Vire o instrumento para o outro lado e retire o capuz da válvula.
  • Uma pancadinha angular com um pequeno martelo de madeira é suficiente para libertar capuzes um pouco presos.
  • Nunca use alicates.
- Remoção do suporte e cilindro da válvula
  • Mais uma vez, vire o instrumento para baixo e, com um pequeno bastão ou martelo, golpeie a cabeça do parafuso que retém a guia limitadora do movimento do cilindro que foi previamente desapertado em 3 ou 4 voltas. Isso vai, certamente, provocar a saída do suporte da base, permitindo que o cilindro da válvula seja facilmente removido através do desaperto total do parafuso que retém a guia limitadora do movimento do cilindro. Nesses dois passos relatados, leve uma de suas mãos ao estojo do cilindro para colher as peças que cairão ao se soltarem.
  • Guarde todas as peças em lugar seguro.
- Pequisas de resíduos e corrosão nos cilindros
  • Não polir o cilindro rotativo.
  • A maior parte dos resíduos pode ser retirada deixando a peça mergulhada em vinagre durante toda a noite. Isso geralmente remove todos os resíduos sem danificar ou alterar as dimensões exatas do cilindro.
  • Se o tempo é um fator, a corrosão pode ser removida mergulhando o cilindro em uma solução de ácido crômico, por exemplo, por 10 (dez) segundos mais ou menos. Uma solução fraca de ácido clorídrico (HCL, 20% por volume) também resolverá.
  • Limpe o cilindro com um detergente suave e água morna.
- Pesquisa de resíduos / corrosão no estojo da válvula
  • Para remover resíduos e corrosão do estojo, envolva uma pequena haste de madeira com gaze macia ou esponja e, cuidadosamente, comece a polir as superfícies com um polidor de metal não abrasivo.
  • Cuide para não arranhar a superfície interior do estojo.
  • Umedeça os orifícios e superfícies adjacentes com água morna (não quente) e um detergente suave. Finalmente, enxágüe todas as partes com água limpa.
- Montagem
  • Lubrifique o estojo da válvula e o cilindro. Os pontos importantes de lubrificação são as superfícies de suporte (acima e abaixo). Use um óleo de baixa viscosidade, especial para rotores.
  • Insira o cilindro da válvula dentro do estojo. Ambos, a válvula e seu estojo devem estar lubrificados e livres de sujeira e resíduos para que funcionem adequadamente.
  • Instale o suporte no estojo. Confira se a marca na orla do estojo coincide exatamente com a marca no suporte respectivo. Uma vez no lugar, ajuste adequadamente o suporte com delicadas pancadas, por meio de um martelo que não danifique o material (martelo de madeira).
  • Instalação da guia limitadora do movimento do cilindro. Geralmente pode ser colocado na válvula de um único modo. Depois disso feito, coloque o parafuso que retém a guia limitadora do movimento do cilindro (lubrifique as roscas do parafuso ligeiramente).
  • Ajuste a cortiça da guia limitadora do movimento do cilindro. Os amortecedores da guia estão ajustados para limitar o movimento rotacional do cilindro da válvula. Esse movimento deve ser ajustado de modo que as marcas na haste do cilindro da válvula (separados em 90°) coincidam exatamente com a marca central no suporte inferior da válvula, quando o cilindro é girado completamente em cada direção. Quando as cortiças forem substituídas, exerça uma leve compressão.
  • Instalação do capuz da válvula. Lubrifique levemente a rosca do capuz.
  • Instalação da corda da válvula. Afrouxe o parafuso de fixação da corda. Passe a corda da válvula através do orifício localizado na direção do centro do braço da chave. Prenda com um nó múltiplo a extremidade dessa corda, ou com um parafuso pequeno (se houver um adequado) ­ linha de pescar 30 libras funciona bem como corda rotora. O ideal são as cordas empregadas no dial dos rádios.
Equipamentos de reparos, limpeza e conservação
  • Escova com cabo longo e flexível, especial para limpeza dos tubos.
  • Escova específica para limpeza do bocal (pequena e flexível).
  • Óleo de válvula.
  • Óleo para bombas de afinação (tipo óleo para arma de fogo) ou graxas especiais ­ lanolina, etc.
  • Pano limpo, que não solte pelos, para secar as válvulas e bombas.
  • Chave de parafuso pequena.
  • Pedaços de corda para o mecanismo das chaves, cortadas no tamanho adequado.
  • Pedaços de cortiça cortados no tamanho certo, para a guia limitadora do movimento do cilindro.
  • Elásticos de escritório, para substituir, numa emergência, as molas das alavancas.
  • Todo esse material deve ser guardado num pequeno estojo que possa ser carregado facilmente.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

trombone de vara

nesta postagem vamos falar sobre o trombone de vara veja algumas fotos e videos:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Trombone
Partes do trombone:
1. curva de afinação
2. bocal
3. campana
4. chave de escape de água
5. vara principal
6. segundo braço da vara
7. primeiro braço da vara
8. rosca de encaixe da vara
O trombone é um aerofone da família dos metais. É mais grave que o trompete e mais agudo que a tuba.
Há duas variedades de trombone, quanto à forma:
  • Trombone de Pisto, também chamado de Trombone de Marcha ou Trombonito: Utiliza pistos mecânicos como o trompete.
  • Trombone de Vara: Possui uma válvula móvel (vara), que, ao ser deslizada, altera o tamanho do tubo, mudando a nota. São várias as particularidades da vara:
    • Faz com que o trombone apresente todas as notas dentro da sua extensão (é comum entre os instrumentos de pisto um "buraco", isto é, notas ausentes na região grave).
    • Deixa o timbre do instrumento mais homogéneo em todos os registros, já que o ar não muda de caminho, apenas aumenta ou diminui o percurso.
    • É mais adequada para realizar efeitos como o glissando.
    • Requer um maior cuidado com a afinação.
A família do trombone apresentava originalmente os instrumentos Soprano, Contralto, Tenor, Barítono e Baixo. Com a evolução da música, alguns tipos foram sendo abandonados. O Romantismo consagrou o trombone tenor como o mais nobre da família.
Na atualidade utilizam-se muito frequentemente o trombone Tenor-Baixo, em Si bemol - Fá, e modelos dotados de válvulas mecânicas acionadas com a mão esquerda.

Flauta Transversal

Nesta postagem iremos falar sobre a Flauta Transversal :





Curiosidades:


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Flauta transversal
flauta transversal, por vezes chamada de flauta transversa ou simplesmente de flauta, é um aerofone da família das madeiras. É um instrumento não palhetado, possuindo um orifício por onde o instrumentista sopra perpendicularmente ao sentido do instrumento.
Apesar de atualmente ser fabricada em metal, em sua origem, ela era é de madeira. Por esta razão, até hoje, a flauta transversal é classificada nas orquestras como um instrumento pertencente ao grupo dasmadeiras.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Violino

Nesta postagem irenos falar sobre o Violino :




Vídeos :



Sua história:

Os primeiros violinos foram feitos na italia entre os meados do fim do século XVI e o início do século XVII, evoluindo de antecessores como a rebec, a vielle e a lyra da braccio. A sua criação é atribuída ao italiano Gasparo de Salò.[1] Durante duzentos anos, a arte de fabricar violinos de primeira classe foi atributo de três famílias de Cremona: Amati, Guarneri e Stradivarius. Toda a invenção do violino foi conduzida pelas raízes do instrumento milenar chines erhu, as raízes deste instrumento foram os instrumentos de cordas friccionados por arco mais antigos já descobertos.
O violino propriamente dito manteve-se inalterado por mil anos. A partir do século XIX modificou-se apenas a espessura das cordas, o uso de um cavalete mais alto e um braço mais inclinado. Inclusive, a forma do arco consolidou-se aproximadamente nessa época. Originalmente com um formato côncavo, o arco agora tem uma curvatura convexa, o que lhe permite suportar uma maior tensão das crinas, graças às mudanças feitas pelo fabricante de arcos François Tourte, a pedido do virtuose Giovanni Battista Viotti, em 1782.
O violino tem longa história na execução de músicas de raiz popular, que vem desde os seus antecessores (como a vielle). A sua utilização tornou-se mais expressiva a partir da segunda metade do século XV.Nota: Violinista redireciona para este artigo. Para para o personagem da DC Comics, veja Violinista (DC Comics).
Violino
Barock-viol.jpg
Classificação
Hornbostel-Sachs
Extensão
Range violin.png
Instrumentos relacionadosViola
Violoncelo
Contrabaixo
ArtigosHistória do violino
Luthiers


MHVC-KyokoYonemoto-PaganiniCaprice24.ogv
Kyoko Yonemoto tocando Caprice No. 24 de Niccolò Paganini num violino
O violino é um instrumento musical, classificado como instrumento de cordas friccionadas. É o mais agudo dos instrumentos de sua família (que ainda possui a viola, o violoncelo, correspondendo ao Soprano da voz humana. O contrabaixo é considerado um primo afastado do violino. Ao contrário do que se pensa, o contrabaixo nao vem do violino mas sim da viola da gamba. O violino possui quatro cordas (Mi1, Lá2, Ré3, Sol4). O timbre do violino é agudo, brilhante e estridente, mas dependendo do encordamento utilizado, podem-se produzir timbres mais aveludados. O som geralmente é produzido pela acção de friccionar as cerdas de um arco de madeira sobre as cordas. Também pode ser executado beliscando ou dedilhando as cordas (pizzicato), pela fricção da parte de madeira do arco (col legno), ou mesmo por percussão com os dedos ou com a parte de trás do arco.
Assim como outros instrumentos de cordas, os violinos também podem ser amplificados eletronicamente. A sua utilização mais comum é nos naipes de cordas das orquestras. O género mais comum é a música erudita. Existem no entanto diversos músicos que o utilizam na música folclórica, jazz, rock e outros géneros populares.
Na orquestra, o líder do naipe de primeiros-violinos é chamado de spalla. Depois do maestro, ele é o comandante da orquestra. O spalla fica à esquerda do maestro, logo na primeira estante do naipe dos primeiros-violinos.
Esticada na parte inferior do arco estão as cerdas, que são feitas de vários fios de crina de cavalo, ou de material sintético.
A extensão do violino é do Sol2 (mais grave e a última corda solta), ao Sol6 (3 notas antes da mais aguda que se pode ouvir).